"Men at work"

Enfim... isto de ter aulas em dias de férias, é pior que uma derrota do Benfica!! Conforme o combinado, aqui estamos (grupo dos Maquetas), numa tarde de trabalho extra! É um pouco estranho, a escola sem alunos, as salas vazias, podermos falar à vontade, o eco a propagar a nossa voz...
Não importa, finalmente já temos em nossa posse o tão desejado material (veio na 6ª f.) e claro que estamos a "mexer" nele, concretamente a cortar a base principal e, com o papel vegetal, a passar a planta para outras placas. («Poças, que traços andas a fazer? Ficou tudo torto, raios!»)
O Beto foi também chamado a esta "reunião familiar" e, num portátil, anda atrapalhado com o ??? (chega de falar nele!). A nossa prof. está num canto da sala, enterrada em portefólios e com a dura tarefa de dar notas (como se isso fosse muito difícil... dê vinte a todos, Sra Professora!!).
Amanhã continuamos, apesar de os nossos pensamentos voarem para Spain («Estará lá bom tempo?»)

(hmm, o grupo do título deste post, conhecem-no?)

A boleira: Nelita Pinky

"It's a beautiful day!" (Cucos, Primavera e brrr...)

Ameixoeira (Primavera em Lafões)

Caramba! A nossa sala está silenciosa.
É que estamos febrilmente a dar os últimos retoques em grelhas, reflexões, capas de portefólios, diários de bordo."Safa", tanto papel! Oh, não nos importámos, o sorriso contagia, a leveza da última aula de período é marcante e tudo o mais é "pó".
Mesmo assim, o Varetas está cheio de fome («prof. deixe-me sair, estou mesmo desidratado...»), a Nessa aflita com o teste (fora com as gripes!), o Bastos mal se ouve - milagre!
A nossa prof. está toda happy pois ouviu o cuco de manhã a anunciar a Primavera.... ahh, que frio!

BOA PÁSCOA !

(hmm... conhecem a canção do título deste post?)

Plágio: uma particular visão híbrida (alunos/prof.)

O que é “plagiar”?

Para nós, “plagiar” é simplesmente utilizar uma ideia criativa (inovadora, diferente), tida por outra pessoa e apresentá-la publicamente como nossa, fazendo-nos passar por autores dessa invenção. Essas ideias criativas podem ser traduzidas em muitos produtos finais, como textos literários, músicas, matérias científicas, outras criações artísticas, etc.
O “plágio” tem a ver com a atitude consciente de induzir, convencer terceiros, de que fomos nós os autores de algo singular, único e não conhecido antes.
Então, todos nós consideramos o “plágio” uma “pretensão desonesta”, o oposto de “originalidade” – é usurpar, apoderar/roubar algo que não nos pertence. Por isso deve ser combatido, denunciado e, dependendo das circunstâncias, penalizar quem o praticou.


Plágio e Alunos do Secundário

Sob o nosso particular ponto de vista (alunos), não temos a percepção de que exista plágio “forte”, dentro das paredes escolares – costumamos ter muitas ideias e gostámos mesmo de as concretizar. No entanto, é verdade que muitos de nós já copiaram informação de colegas, explicadores, livros e, principalmente (!), da Internet, para trabalhos sob avaliação. O plágio, no liceu, depende bastante da atitude do professor que orienta os alunos, quando estes pesquisam e fazem trabalhos variados.

Exemplos de atitudes dos professores que, na nossa opinião (subjectiva, parcial e “frágil”…), facilitam o plágio dos alunos:
- Marcar trabalhos a torto e a direito, sem se lembrarem que temos muitas horas do nosso dia passadas na escola, e, quando chegámos a casa, deveríamos ter o direito de não pensar em trabalhos, fazer outras coisas – descansar!
- O tema do trabalho, por vezes, nada significa para o aluno; de certa forma, uma boa pesquisa pressupõe interesse de quem a faz. O professor deve conhecer o aluno e motivá-lo para esse assunto, se possível.
- Não explicar devidamente o que se pretende, nem apoiar o aluno ao longo da execução do trabalho.
- Depois de feitos, os trabalhos não terem grande repercussão na classificação final de período/ano, desmotivando os alunos a empenharem-se neles, a copiarem por onde puderem, para “despachar” a entrega, já que não interessará muito.

Para contrariar o plágio de alunos, defendemos:
- Adequar o número de trabalhos à “vida escolar” do aluno; se possível, que reflictam a interdisciplinaridade.
- Claramente divulgar os objectivos a atingir e os parâmetros de avaliação (de que forma o trabalho entrará na nota final), e por outro lado, explicar o que não se pretende: plagiar outros, “copy/paste”, não exibir a lista de elementos consultados para esse trabalho.
- Supervisionar, acompanhar o desenvolvimento do assunto, valorizando a criatividade de cada um.
- Dar sempre conhecimento ao aluno da classificação obtida, fazendo críticas pertinentes e construtivas, que permitam ao aluno saber onde falhou e como melhorar o trabalho.
- Se se comprovar o plágio, o aluno é penalizado na classificação final.


Conclusão
Deve existir um cuidado especial, da parte dos professores, em não dar “hipótese” a que atitudes plagiadoras se instalem nos alunos, como uma epidemia que alastra…

(Professora, feche os olhos e tape os ouvidos…
Hmm, é que, ahh…aceitámos “plágios” nos testes!)

Área de Projecto 12B

Podes fugir mas não te podes esconder...

Não conseguimos escapar...lá tivemos que escrever a nossa reflexão de final de período na aula de hoje, e já que estávamos "com a mão na massa", aproveitámos e organizámos os portfolios da disciplina (quem disse que eles já não estavam bem desde o período passado? Shhhh...).
A nossa nortenha favorita está de sorriso no canto da boca porque finalmente houve desblindagem de finanças para os Maquetas, mas parece que não chega...(deixe lá, professora...pode ser que a gente arranje uma solução para esse "pequeno grande problema", como diz o nosso companheiro Poças).
Os Recicladores souberam hoje que vão colaborar na dinamização da utilização dos novos Ecopontos da escola, e para isso têm que preparar uma aula de 45 minutos para as turmas do 10º ano, a aplicar na primeira semana do 3º Período...(isso implica trabalho nas férias, facto que a turma não achou grande piada, mas as melhores aulas são aquelas que não são obrigatórias...).
Sobre o ataque à integridade psicológica causado pelo exame da semana passada, não queremos opinar, pois só iria abrir feridas já em cicatrização e com o tempo todas as mazelas se curam (metáforas médicas é que não!)...
A visão das férias é uma luz no fundo do túnel, ainda que falte muito pouco tempo para o fim das aulas...mas o lobo frontal dos nossos finalistas grita LLORET!!!.
Esperemos que sejam dias de festa e diversão sem parar, porque é mesmo essa a intenção...

O nosso paraíso...

E mais não digo!

O poster: Ruben Ferreira

Telegrama

ESTAMOS PROFUNDAMENTE ATACADOS.stop

VIRUS MATEMATICO.stop

AMANHA CURA OU MORTE.stop


ass ALUNOS PETRIFICADOS.stop

Erupções nervosas...

Mais uma reles segunda-feira, sinónimo de " dispersos, desconcentrados e com a rede nervosa a migrar para a periferia". É que as divergências surgem do nada (espontaneísmo, fora!) e de motivos ridículos- enfim, tudo serve de pretexto para exaltar os ânimos. Além disso, estamos esfomeados, pois saimos atrasados de Educ. Física (toilette!) e há que ir logo para Biologia, sem tempo para o bar, senão "Falta"! Para compor este "cenário", as nuvens da última ronda de testes estão pesadas, prestes a desabar...

Por todos estes motivos é-nos difícil trabalhar, organizar portfólios e sequer!, pensar na reflexão final de período- irra! A prioridade máxima são as dúvidas de última hora a Física e o espectro do teste intermédio de Matemática a tornar-se real. Os remorsos (ou algo parecido) parecem tomar conta de alguns de nós... «Mas porque é que ainda temos tanto para estudar? Será que as matérias do teste crescem à medida que o tempo foge?»

( Há um certo odor a Primavera no ar...)

Adenda

Bem, parece que o professor da sala ao lado perguntou se estavamos a treinar uma evacuação, tal foi a chinfrineira sentida por alguns dos seus alunos...
(Francamente! Ouvidos sensíveis? Deviam ter seguido música.)
Sabemos, por experiências acumuladas (lamarquismo, fora!), que a nossa prof. é alérgica em último grau a críticas "externas" e... precisam-se carradas de IgE's!

Hmm, a nossa pena já foi paga... é que o Glorioso escorregou na LAMA francesa! Ohh...

III Guerra Mundial...razão: futebol!

Isto foi dos diabos! Montou-se uma discussão por causa do jogo fatídico Chelsea-Porto...ia dando em porrada! É que cada um tem a sua sentença (somos todos juízes?), e as fogueiras aqui não precisam de fósforos- basta o ar...
Estavamos civilizadamente a comentar alguns aspectos menos bons do jogo e tudo rolava nos eixos- a nossa diversidade em clubes aguentava-se...como verniz de unhas a estalar? A Nelita desata a disparatar acerca do Benfica, que nem sequer vinha ao caso, e a partir de uma análise futebolística de um jogo da Liga dos Campeões montou-se uma batalha campal com estojos, borrachas e livros a voar por todo o lado... TRÉGUAS!!
A ideia era falar da prestação dos nossos dragões perante o campeão inglês, mas depressa fugiu para as alegadas falcatruas de Jorge Nuno Pinto da Costa, acabando por fim na nossa mais querida Carolina Salgado...
Isto mostra porque é que discussões de futebol nunca dão em nada...

E mais não digo!

O boleiro: Ruben Ferreira

Percalços...

Hoje a aula passou como um TGV. É que cada grupo reuniu particularmente com a prof. para acertar aspectos importantes, como timings e money (buááá...).
Os Maquetas estão um bocado down, tudo por causa do "vil metal". Bolas!, os materiais para a construção do nosso protótipo (a escola ideal segundo o ponto de vista dos alunos...) são BRASA, isto é, pesquisamos orçamentos e os preços ultrapassaram as piores previsões. Raios, lá está o dinheiro a meter-se à nossa frente e .... soluções precisam-se com urgência!
Os Meninos dos Hábitos também andam às voltas, é os horários das turmas e das salas de informática, é quantos alunos por turma, que disciplinas são e respectivos professores, tudo para que o inquérito possa ser respondido pelo maior número de alunos da escola.
Os Informáticos não estão nada mal- já têm o panfleto praticamente pronto (quem diria, hein?) e a aplicação em ppt... tá quase redy! Afinal a prof. stressou um bocadito (ou não?) com eles...ai-ai, senhora dona!
Os Recicladores andam de vento em popa, só precisam de mais tempo para executar o que lhes vai na mente- a entrevista tá quase a sair, as fotos estão prontas, a visita ao "Planalto Beirão" está agendada, o blogue tem sido actualizado (grande Nessa!), o jogo... bem, esse aí vai esperar por melhores dias.
«Bastos! Nada de clips, as folhas agrafam-se...»
«Varetas! Outra vez com fome?»
A nossa prof., hmm, estava abalada (tradução: muito blue...) e assim não, não a queremos ver. Madame , não adianta disfarçar, a sua cara é um livro de ponto para nós: descobrimos logo os sumários que lhe vão na alma...

Mas porque é que os humanos deixam que o dinheiro se agarre tanto à vida deles? Hã?